APOLOGIA DA UNIÃO ENTRE AS PESSOAS (revisto - Edição Jun.2022) | A única solução verdadeiramente eficaz para os problemas sociais e para a humanidade como um todo

 

A União não é uma ideologia, é um sentimento.

Este estudo não é sobre a construção de mais um modelo civilizacional perfeito e sim, sobre as relações humanas que fazem um sistema social funcionar de forma mais perfeita, com mais justiça, paz, amor, sabedoria e em equilíbrio com a Natureza.

Como a União não é uma ideologia, nem um modelo social; não é uma utopia, nem um dogma.

Uma coisa é estudar modelos sociais - ou seja, estudar partes da máquina social, ou a máquina social como um todo – outra coisa é estudar o tipo de sentimento que predomina nas relações humanas que fazem tais modelos sociais funcionar.

O que gera o bom funcionamento dos modelos sociais, não são os modelos em si, mas a forma como as pessoas se relacionam dentro desses modelos. 

O sentimento que existe entre e em cada indivíduo quando estes se relacionam é que faz com que os modelos sociais sejam mais, ou menos, justos, pacíficos, sábios e amorosos.

Havendo União entre as pessoas, todos os problemas são superados com soluções boas para todos – e isto não é utopia.

A União entre as pessoas é a única solução realmente viável e eficaz para os problemas da humanidade – e aqui não há dogmatismo. 

Procurar desmentir com a inteligência dos argumentos e a honestidade intelectual, a afirmação de que a União é a única solução realmente viável e eficaz para os problemas da humanidade, é descobri-la verdadeira.

O surgimento de uma civilização mais justa e mais pacífica só acontecerá com a União das pessoas e mais uma vez, isto não é utopia.

Dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a polarizações ideológicas é anular a possibilidade de acontecer União entre pessoas.

Se realmente está querendo dedicar a sua vida à construção de uma sociedade mais justa e mais pacífica, é na União que deve focar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento.

Se sente o chamamento para participar da Obra Maior, é na União que deve focar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento.

Dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a polarizações ideológicas, é incentivar, fortalecer e praticar a desunião.

A desunião jamais criará uma sociedade mais justa e mais pacífica.

A desunião deságua sempre em conflitos, confrontos e guerra.

Dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a polarizações ideológicas, é criar um futuro de conflitos, confrontos e guerra.

Isto é lógico!
Isto é óbvio!

Não adianta dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a ideologias, apologias, forças e movimentos de polarização, acreditando que, mais adiante, é a paz e a justiça que será encontrada.

Dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a polarizações ideológicas é criar um futuro de conflitos, confrontos e guerra.

Se são a paz e a justiça que deseja, é à União que deve dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento.

Mas se busca os conflitos, os confrontos e a guerra, então, a melhor opção é dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a ideologias, apologias, forças e movimentos de polarização.

A União entre as pessoas não pode ser vista, nem praticada, como uma ideologia, ou um modelo civilizacional, porque a União é um sentimento.

Se a União for vista, ou praticada, como uma ideologia, já não é União. 

Modelos civilizacionais mais justos e mais pacíficos nascem da União entre as pessoas e não vice-versa.

Ou seja, a União entre as pessoas não nasce de sistemas sociais, de modelos civilizacionais, ou de ideologias de qualquer ordem.

Isto é algo que deve ser entendido profundamente.

A ideia de União precisa ser semeada na mente das pessoas para poder ser compreendida como certa, florescer como sentimento e frutificar como prática. 

A União não se impõe: a União conscientiza-se.

A União difere de todos os sistemas ideológicos nisto: a União não se impõe: a União conscientiza-se.

A União das pessoas é o equilíbrio entre o que deve e não deve ser praticado, quando se considera, se respeita, se consagra a identidade natural de todos os envolvidos.

Quando existe a União em um povo, paz e amor se manifestam e os sistemas de governança não têm qualquer razão de existir.

Quando existe, verdadeiramente, União em um povo, a identidade natural das pessoas é identificada pelo sentimento da União.

Ora, com isto, é mais do que óbvio que, presentemente, maior parte das pessoas ainda não está preparada para viver a União, porque a União é fruto da União.

Esta ideia-semente que é a União não tem vindo a ser eficazmente semeada nas pessoas.

Como esta ideia-semente que é a União não tem vindo a ser eficazmente semeada nas pessoas, maior parte ainda não está preparada para viver em União.

Por isso é tão importante que alguns de nós dediquem o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos.

Se ninguém dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos, a ideia de União desaparece do meio do povo, volta a refugiar-se nas Antigas e Verdadeiras Escolas de Mistérios e as trevas voltam a instaurar-se na Terra.

Viver em União é viver em liberdade consciente.

Quando as pessoas não sentem a União, não a compreendem em sua consciência e não a sabem viver como liberdade. 

Considerando o nível dos princípios, da consciência e dos valores da atual da humanidade, a liberdade apenas serviria para que muitas pessoas violassem a liberdade de outras pessoas.

Considerando os programas de controle mental que polarizam ideológica e perceptivamente a sociedade e as pessoas, a liberdade apenas serviria para que muitas pessoas violassem a liberdade de outras pessoas.

Considerando as engenharias sociais de que a população é alvo, a liberdade apenas serviria para que muitas pessoas violassem a liberdade de outras pessoas.

Por isso é que, perante o cenário sócio-político atual, é urgentíssimo que existam cada vez mais pessoas dedicando o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos, para que todos nós possamos examinar, sentir, experimentar e mais adiante, viver a solução que é a União.

Observemos as ideologias, as apologias, as forças e os movimentos polarizantes de ordem política, religiosa, científica e social e veremos que, todos eles, apenas alimentam o conflito, o confronto e a guerra.

Todos aqueles que, sinceramente, fizerem esta análise, descobrirão que sempre foi assim desde que há memória: as polarizações ideológicas são a maior fonte de discórdia entre os povos, dividindo nações, cidades e famílias. 

Jamais as soluções, as ideias e as doutrinas apresentadas pelas polarizações ideológicas foram duradouras e eficazes devido ao sentimento que as anima.

A prática polarizações ideológicas sempre origina conflito, confronto e guerra e toda a ordem de sentimentos não positivos de retaliação e vingança.

É uma bola-de-neve sem fim que se estende até aos dias de hoje.

Perante o cenário sócio-político atual, em que as diferenças humanas estão sendo cada vez mais motivo de conflito, confronto e guerra, surge novamente a urgência de haverem cada vez mais pessoas dedicando o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos.

A ideia-semente da União como solução para todos os conflitos. 

Maior parte das pessoas nunca pensou na União, ou jamais pensou na União como solução para a humanidade. 

Algumas tentativas de modelos civilizacionais têm vindo a ser feitas, como a monarquia, o comunismo, a democracia, a república, a democracia, por exemplo, sem grande sucesso.
 
Mas porque estes modelos não conseguem criar uma sociedade mais justa e mais pacífica? 

Porque não estão fundamentados no sentimento de União entre as pessoas, mas na submissão, ou exclusão, de todos aqueles que não concordam com tais modelos. 

O estudo da União entre as pessoas revela que soluções simples para todos os conflitos humanos sempre estiveram disponíveis e bem próximas de ser vividas e que é muito mais fácil do que se imaginava transcender antigos problemas humanos.

A União entre as pessoas não pode ser vista, nem praticada, como uma ideologia, ou um modelo civilizacional, porque a União é um sentimento. 

É bom que tal ideia seja semeada na mente das pessoas para poder ser compreendida como certa, florescer como sentimento e frutificar como prática. 

A União não se impõe: a União conscientiza-se.

A União entre as pessoas é a expressão da paz, da justiça, da sabedoria e do amor.

O que busca um pólo ideológico? 

Outros pólos ideológicos para, sobre os quais, prevalecer, destruindo-os, ou assimilando-os pela transformação destes, nele mesmo.

Na prática da União entre as pessoas, apesar de ser a única solução verdadeiramente eficaz para os problemas sociais e para a humanidade como um todo, encontramos a maior dificuldade quando procuramos semear esta ideia nas pessoas e em nós mesmos.

Encontramos a maior dificuldade quando procuramos praticar a União entre as pessoas, porque as ideologias, apologias, forças e movimentos polarizantes não querem que a União entre as pessoas, aconteça.

Acontecer a União entre as pessoas é acabar com as polarizações ideológicas e isso as ideologias, apologias, forças e movimentos polarizantes não querem que aconteça.

Deparamo-nos, então, com a ironia da União ser confundida como uma polarização adversária por parte de todas as ideologias, apologias, forças e movimentos polarizantes.

Observamos, no entanto, que, depois de semeada a ideia de União entre as pessoas, o florescimento e a frutificação são inevitáveis, apenas dependendo do tempo.

Facilita imenso ter pessoas com quem praticar a União: todos temos imenso a aprender e a mudar.

Por isso é tão importante que alguns de nós dediquem o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos: quanto mais a ideia circular, for conversada, lida, ou escrita, mais forte se torna.

É preciso que tal ideia seja semeada na mente das pessoas para poder ser compreendida como certa, florescer como sentimento e frutificar como prática. 

A União não se impõe: a União conscientiza-se.

É notório o surgimento de processos mentais que buscam impedir o indivíduo de compreender profundamente a ideia e o sentimento de União.

É notório o surgimento de processos mentais que buscam impedir o indivíduo de dedicar o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos.

Complexas questões relacionadas com, por exemplo, a violência, a segurança, a economia, as diferenças religiosas, ou antigos ressentimentos entre povos, surgem, inicialmente, na mente dos indivíduos que começam a pensar na ideia da União.

O próprio princípio de União resolve todas estas questões, quando ambas as partes se permitem a, por ele, serem orientadas – e isto não é utopia, nem dogmatismo.

E as mentes mais complexas que não confundam isto com comunismo, porque a propriedade privada e a livre iniciativa é um direito de cada ser humano.

O despertar do sentimento de União em cada pessoa, nos povos e nos países, é o fim do sistema de governança.

Os detalhes que envolvem todo o processo social desde aqui onde estamos até à União, se forem estudados com sentimento de União, todos serão facilmente resolvidos.

Se em alguma parte do caminho o sentimento de desunião surgir – ou seja, alguma polarização ideológica se manifestar – não mais estaremos caminhando na direção da União.

Se sonhamos com um mundo mais justo e mais pacífico, a União é o Único Caminho a seguir – e isto não é dogmático, nem aqui existe utopia, mas verdade.

Unidos conseguiremos.

Agora, só precisamos que existam cada vez mais pessoas dedicando o seu tempo, a sua energia e o seu pensamento a semear a ideia da União nas pessoas e em nós mesmos.

Unidos conseguimos.

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